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Sua cidade e a pior cidade para ser mulher? Primeiras Damas do Brasil vivem bem e você eleitora? Onde estão as Feministas? PARTE 1/2 CONTÉM GRAFICOS

Ser mulher é algo desafiador no nosso mundo atual. Brasil, Minas Gerais Sete Lagoas e cidades Vizinhas Noticias MGBR


Por que destacar as piores cidades para mulher? 

Ser mulher é algo desafiador no nosso mundo atual.
Apesar dos esforços que vemos de conscientização das desigualdades de gênero e a tentativa de implementação de soluções, a realidade é muito dura para mulheres, especialmente as que estão em maiores condições de vulnerabilidade, como as mulheres negras.
Com apenas seis anos restantes para a conclusão da Agenda 2030, o último Relatório Voluntário Local - RVL dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) destaca que todas as metas do ODS 5¹ (de atingir a igualdade de gênero) estão estagnadas ou caminhando para um retrocesso nos últimos anos.
Em um mundo em que as mulheres sofrem, grande parte da população sofre junto, já que, afinal, elas são as principais cuidadoras das crianças, idosos e pessoas com deficiência (PCDs). 

Apesar das mulheres representarem 51,5% da população do Brasil, elas continuam sendo as mais vulneráveis a uma série de adversidades, incluindo pobreza, violência, precariedade no mercado de trabalho e impactos das mudanças climáticas. Segundo o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), em 2023, foram registrados mais de 1,2 milhão de casos de violência contra mulheres, incluindo feminicídios, agressões domésticas, ameaças e violência sexual. Desse total, 63,6% das vítimas foram mulheres negras (pretas e pardas), reforçando a intersecção das desigualdades de gênero e raça no país. 

Considerando todo este contexto, a primeira edição do estudo “Piores Cidades Para Ser Mulher (2024)”, desenvolvido pela Tewá 225, tem como objetivo explorar quais cidades brasileiras estão conseguindo oferecer para as mulheres um cenário de maior dignidade, inclusão e desenvolvimento, e quais não.
É importante para as mulheres tomarem consciência sobre seus territórios e também mobilizarem seu capital político por melhorias. 

A divulgação dessas informações pode gerar um efeito de emulação positiva, incentivando a adoção de políticas mais eficazes e a destinação de recursos de maneira direcionada, podendo, inclusive, desenvolver mecanismos participativos como os Planos Municipais de Gênero/Mulheres e outros Organismos de Políticas para Mulheres - OPMs. 

AS PIORES CIDADES PARA SER MULHER NO BRASIL
MUNICÍPIOS COM 10 MELHORES E 10 PIORES POSIÇÕES NO RANKING DO ÍNDICE DO ODS 5, POR REGIÃO. 

www.noticiasmgbr.com - Elaborado por Tewá 225, 2024

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Quando olhamos quais as variáveis mais relevantes no estudo para impulsionar uma cidade para o topo
ou para o final do ranking, é possível perceber que, por exemplo, o desempenho dos indicadores
econômicos (desigualdade salarial e diferença entre homens e mulheres NENT) foi crucial para o
posicionamento dos municípios. 

Conforme a figura abaixo, enquanto o conjunto dos 10 melhores pontuados encontra-se com uma variação entre “Médio” e “Baixo” para a diferença entre homens e mulheres NENT, o conjunto dos 10 pior pontuados classificou 100% como “Muito Baixo”. No que tange a desigualdade salarial, 40% dos
melhores classificou sua nota como “Alta” e o restante como “Médio”, indicando uma performance
satisfatória no geral e levando-os ao grupo dos melhores municípios. Já entre o conjunto dos 10 piores,
há uma inversão, sendo apenas 30% classificados como “Médio” e os demais como “Baixo” ou “Muito
Baixo”, evidenciando que essa variável mobilizou o conjunto para o topo dos piores. 

Na variável do número de mulheres jovens NENT encontramos a melhor performance dos 10 melhor
classificados, sendo 80% classificados como “Alto” e 20% como “Médio”, o que fica mais uma vez
invertido na amostra dos 10 piores municípios, sendo apenas 20% performando como “Médio” e os
demais “Baixo” ou “Muito baixo” para este indicador.
Para cidades como Nova Friburgo (RJ), Balneário Camboriú (SC) e Brasília (DF), a variável de mulheres NENT e a desigualdade salarial foram fatores que, correlacionados, levaram o conjunto para os melhores, indicando que provavelmente oferecem mais oportunidades educacionais e de emprego para mulheres jovens, o que contribui para a autonomia econômica e a qualidade de vida feminina. 

MUNICÍPIOS COM 10 MELHORES E 10 PIORES POSIÇÕES NO RANKING DO ÍNDICE DO ODS 5, COM VARIÁVEIS DESAGREGADAS. 

www.noticiasmgbr.com - Elaborado por Tewá 225, 2024

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Ao observarmos as taxas de feminicídio normalizadas pela figura acima dos 10 piores e melhores municípios do ranking, vemos que todos, inclusive os melhores, performam com notas consideradas “Muito baixa”, o que novamente destaca o grave cenário nacional que vivemos, com registros acima de 3 casos para cada 100 mil mulheres, refletindo a ausência de redes de proteção eficazes e de políticas de
enfrentamento à violência de gênero. 

Todavia, quando olhamos as taxas de feminicídio originais (não normalizadas), é possível evidenciar um contraste significativo entre os municípios com 10 melhores e 10 piores posições no ranking do Índice do ODS 5.
A média da taxa de feminicídio entre as 10 melhores é de 28,2 casos para cada 100 mil habitantes, enquanto entre as 10 piores é de 78,9, ou seja, quase três vezes mais alta. Estes dados nos permitem considerar que a vida das mulheres corre menos risco nas cidades melhor classificadas,
corroborando com a leitura de que elas seriam melhores para se viver. 

MUNICÍPIOS COM 10 MELHORES E 10 PIORES POSIÇÕES NO RANKING DO ÍNDICE DO ODS 5 DISTRIBUÍDOS PELA TAXA DE FEMINICÍDIO NÃO NORMALIZADA 
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Já em relação à paridade de gênero na Câmara dos Vereadores no ciclo legislativo 2020-2024, Araras
(SP) obteve destaque. Apesar de pontuar seus indicadores econômicos como “Médio” ou “Baixo”, a
cidade paulista foi a única que apresentou paridade de gênero no ciclo legislativo 2020-2024, ou seja,
mais do que 50% de vereadoras mulheres eleitas. Se o índice levasse em conta apenas os indicadores
relacionados à economia, Araras (SP) cairia para a 190ª posição. 

Por outro lado, tanto municípios presentes entre os 10 melhor classificados, quanto entre os 10 pior
classificados apresentam indicadores de representatividade feminina no legislativo muito abaixo do ideal paritário. Frequentemente inferior a 15%, o percentual de mulheres na câmara pode ser de fato um
atraso para o atingimento da igualdade de gênero nos territórios, pois a ausência de representação
feminina no legislativo impacta diretamente a formulação de políticas em áreas cruciais, como
segurança, saúde e trabalho, perpetuando desigualdades de gênero. 

PERCENTUAL DE VEREADORAS NAS CÂMARAS MUNICIPAIS DAS 10 MELHORES E 10 PIORES POSIÇÕES NO RANKING DO ÍNDICE DO ODS 5 
www.noticiasmgbr.com - Elaborado por Tewá 225, 2024

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A diversidade econômica das cidades analisadas diz também sobre as dinâmicas de trabalho para
homens e mulheres em cada localidade. Conforme a figura 14, observamos que a agropecuária é a
atividade mais presente nos municípios da Região Norte estudados (38,3%). Nas demais regiões, a
agropecuária aparece de forma mais marginal, como a última atividade relevante. 

A predominância da agropecuária na região Norte reflete seu perfil rural e com abundância de terras.
Essa forte presença do agronegócio tem implicações diretas para as mulheres. Em regiões onde o agro é
predominante, as oportunidades de emprego para mulheres são mais limitadas e tendem a ser em
atividades de menor remuneração e maior informalidade, como colheita, processamento agrícola e
funções de apoio, como a venda de produtos em mercados locais. No entanto, essas atividades
raramente proporcionam benefícios trabalhistas, como licença-maternidade ou seguro-desemprego, o
que aumenta a vulnerabilidade socioeconômica das trabalhadoras (IBGE, 2023; IPEA, 2022). 

GRUPOS DE ATIVIDADES ECONÔMICAS DOS MUNICÍPIOS POR REGIÃO 
www.noticiasmgbr.com - Elaborado por Tewá 225, 2024

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Estudos qualitativos indicam que a presença dominante do agronegócio impacta a mobilidade social das
mulheres nessas regiões, especialmente em termos de acesso à educação e capacitação. As mulheres
no setor agrícola têm menos acesso a treinamento técnico e gerencial, o que limita suas oportunidades
de ascensão econômica e profissional. Além disso, a jornada dupla – trabalho no campo e tarefas
domésticas – afeta negativamente a qualidade de vida e o desenvolvimento pessoal das mulheres,
perpetuando ciclos de pobreza e desigualdade de gênero (OIT, 2023). 

A empregabilidade feminina no setor agrícola também é mais baixa em comparação a outros setores
econômicos, com taxas de participação que variam entre 12% e 20%, dependendo da região, enquanto
os homens ocupam a maioria das funções formais e mais bem remuneradas. Por exemplo, na Região
Norte, onde o agro possui maior relevância, a participação feminina no setor formal é uma das mais
baixas do país, ficando abaixo de 15%, refletindo a desigualdade no acesso às oportunidades de
trabalho de qualidade (IPEA, 2022; IBGE, 2023). 

Em contrapartida, nas regiões onde o setor de serviços é predominante, como em cidades do litoral e
próximas a centros urbanos, há um cenário mais inclusivo para as mulheres, com maior oferta de
emprego e empreendedorismo feminino, seguido pelo setor de comércio (IPEA, 2023). Por fim, o setor
de serviços representa uma parcela significativa das atividades econômicas, chegando a valores
próximos ou superiores à metade da realidade local. A única exceção é a Região Norte, onde o setor de
serviços corresponde a pouco menos de um terço (29%). Isso se reflete especialmente na análise
econômica dos 10 melhores e piores municípios, conforme figura abaixo. 

COMPOSIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DAS CIDADES COM MELHORES E PIORES
POSIÇÕES NO RANKING. 
www.noticiasmgbr.com - Elaborado por Tewá 225, 2024

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Nos municípios com pior classificação no índice, como Paranaguá (PR) e São Pedro da Aldeia (RJ), o
setor de serviços e atividades específicas predominam na economia local. Em Paranaguá, as atividades
portuárias são a principal força econômica, gerando aproximadamente 44.257 empregos e
representando cerca de 14% das empresas instaladas na cidade (Agência Porto, 2023).
No entanto, essas oportunidades são majoritariamente ocupadas por homens, com as mulheres
representando apenas 35,3% dos trabalhadores formais e recebendo, em média, uma remuneração
inferior à dos homens, o que agrava a desigualdade de gênero no mercado de trabalho (Datampe,
SEBRAE, 2023). 

Já em São Pedro da Aldeia, o setor de serviços é predominante, contribuindo com 51,1% do PIB
municipal, destacando-se áreas como turismo e comércio local (Caravela, 2023). Contudo, a
participação feminina permanece limitada, especialmente em cargos de liderança, onde há uma
significativa disparidade salarial entre homens e mulheres. 

Entre os dez municípios mais bem classificados, Araras (SP) destaca-se com uma pontuação de 53,2.
Esse grupo de municípios mais bem posicionados inclui regiões do Sul e Sudeste, onde predomina uma
economia diversificada, especialmente no setor de serviços e comércio. Por exemplo, São Caetano do
Sul (SP) e Brasília (DF) possuem mais de 60% de suas economias voltadas para o setor de serviços e
comércio, oferecendo empregos formais com maior estabilidade para mulheres e promovendo políticas
de incentivo ao empreendedorismo (IBGE, 2023; OCDE, 2022). 

Essa comparação nos permite admitir que é possível que os setores econômicos estejam influenciando
também as cidades que são melhores ou piores para ser mulher no Brasil, uma vez que a presença do
agronegócio se fez evidente especialmente entre os municípios com piores pontuações.
Em suma, a análise evidencia que os municípios com economias diversificadas e infraestrutura de apoio
à inclusão feminina, como políticas públicas de gênero, proteção social e oportunidades de qualificação
profissional, se destacam no índice ODS 5. Por outro lado, os municípios que mantêm uma estrutura
econômica tradicional, com predominância de setores de baixa inclusão, como a agropecuária e a
indústria, registram piores indicadores de igualdade de gênero. Esses fatores, somados à falta de
políticas de incentivo e à limitada diversificação econômica, reforçam a necessidade de iniciativas que
considerem a inclusão de gênero como um pilar estratégico para o desenvolvimento regional. 

RESULTADO DA ANÁLISE GERAL DAS CIDADES 

Cerca de 85% dos 319 municípios analisados estão performando de maneira “Muito baixa” para
promover a igualdade de gênero para mulheres
. Em um primeiro momento, a análise regional dos
resultados revela pequenas disparidades entre as regiões. As regiões Sul e Sudeste apresentaram
médias mais altas no índice ODS 5, com 36,4 e 34,8 pontos, respectivamente. Essas regiões se
destacam pela maior concentração de municípios com melhores resultados, como Araras (SP) e São
Caetano do Sul (SP). 

Não muito distante, as regiões Nordeste e Norte tiveram médias em torno de 33,7 e 31,4, reforçando a
necessidade de intervenções mais eficazes para promover a igualdade de gênero. A desigualdade
regional surge quando observamos as pontas do ranking, onde 80% dos 10 municípios melhor
classificados são do eixo Sul-Sudeste e 50% dos municípios dos 10 piores municípios para mulheres são
do eixo Norte-Nordeste. 

O estudo também revela que economias fortes nem sempre distribuem sua riqueza igualmente,
evidenciando que há uma correlação fraca, porém presente, da pontuação dos municípios no ranking e o
PIB per capita. Também é relevante a análise comparada das atividades econômicas dos municípios com
melhores ou piores notas, sendo mais significativa a presença do agronegócio nas cidades com piores
pontuações. Por fim, um dado importante é que entre as cidades amazônicas, 97% pontuam com uma
igualdade de gênero “Muito baixa”, revelando um cenário preocupante para as mulheres que ali residem
e exigindo atenção voltadas para a formulação de políticas públicas de gênero.

DESEMPENHO DAS CAPITAIS 

O desempenho das capitais brasileiras em relação ao ODS 5 revela uma situação desafiadora: a maioria
das capitais apresenta índices de igualdade de gênero classificados como "Baixo" ou "Muito Baixo".
Mesmo em contextos urbanos mais desenvolvidos, onde se espera maior suporte estrutural, as barreiras
para alcançar a igualdade de gênero permanecem significativas. Entre as capitais analisadas, apenas
Brasília alcança um indicador "médio", com 50 pontos, situando-se entre as 10 melhores cidades para as
mulheres no ranking. São Paulo, com um índice de 40,4, também figura entre as 20 melhores, embora
ainda enfrente grandes desafios para o desenvolvimento e a segurança das mulheres. As demais capitais
apresentam indicadores que variam entre "baixo" e "muito baixo", refletindo problemas estruturais ainda não superados. 

As capitais do Norte e Nordeste, em especial, revelam os desempenhos mais críticos. Porto Velho, por
exemplo, ocupa a última posição entre as capitais dessas regiões, com um índice de 31,7 pontos,
classificada como "Muito Baixa" no ranking de igualdade de gênero. Capitais do Norte, como Macapá,
Rio Branco e Belém, também figuram entre as piores para as mulheres, com Maceió e Natal, ambas com um índice de 33,7, no Nordeste, registrando o pior desempenho da região. 

RESULTADOS DO ESTUDO 

Também foi observado que capitais comumente associadas a uma boa qualidade de vida, como
Florianópolis (37,8) e Curitiba (39,9), não conseguem atingir indicadores médios de igualdade de gênero.
Esse fato evidencia que o desenvolvimento econômico e a infraestrutura avançada dessas cidades não
se traduzem, necessariamente, em avanços para a população feminina. 

Vitória, por sua vez, destaca-se negativamente, ocupando o último lugar entre as capitais no ranking de
igualdade de gênero, com um índice de 26,7. Outras capitais, como Salvador (41,7), Goiânia (41), Campo Grande (40,3) e Fortaleza (40,2), destacam-se entre as 10 melhores capitais no ranking de igualdade de gênero, apesar de estarem fora do eixo Sul-Sudeste; no entanto, todas essas cidades ainda apresentam indicadores classificados como "Baixo," apontando para desafios persistentes na promoção de condições equitativas para as mulheres.  

A NECESSIDADE DE UM ÍNDICE ESPECÍFICO SOBRE A VIDA DAS MULHERES NAS CIDADES BRASILEIRAS

A partir dos dados do Índice do ODS 5, o presente estudo evidenciou múltiplas possibilidades de realizar análises e extrair insights sobre a realidade das cidades brasileiras. Este tipo de leitura de dados ressalta a importância de decomposição de índices, ou seja, de analisar cada um de seus indicadores e
componentes, realizando testes e cruzamentos com outras variáveis relevantes, a fim de aprofundar o
entendimento sobre o que leva uma cidade a estar melhor ou pior posicionada em um índice. 

Neste sentido, ao integrar os dados com outras fontes de informações quantitativas e qualitativas, como
relatórios técnicos, estudos acadêmicos e outras bases de dados públicas, o estudo é capaz de traduzir
os números do Índice em contexto sobre as cidades. 

A escolha do IDSC-BR por uma estratégia de normalização que leva em conta as próprias metas dos
ODS faz todo sentido em termos programáticos e da finalidade do Índice, ou seja, evidenciar as cidades
que cumprem ou não cumprem as metas. 

No entanto, para o intuito de analisar a vida das mulheres nas cidades brasileiras, outras dimensões
precisam ser incorporadas, como a saúde da mulher, educação, direitos reprodutivos, vulnerabilidade às
mudanças do clima, acesso à moradia e mobilidade urbana, entre outras. Além disso, a aplicação de
estratégias metodológicas como a criação de ponderações ou clusterização dos municípios por porte,
região ou biomas pode oferecer resultados mais sensíveis e precisos. 

Estudo realizado pela Tewá 225 em outubro de 2024 
TEWÁ 225
CONSELHO 
Gabriela Oliveira - Fernanda Mallak - Luciana Sonck 
PESQUISA E ANÁLISE TÉCNICA
Ana Claudia de Almeida
Marina Schkolnick Soares Leite
COMUNICAÇÃO
Amanda Andrade
P&D E INOVAÇÃO
Maitê de Lara Sanches 

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Sua cidade e a pior cidade para ser mulher? Primeiras Damas do Brasil vivem bem e você eleitora? Onde estão as Feministas? PARTE 1/2 CONTÉM GRAFICOS
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