Toda corporação de segurança operando dentro da legalidade e com excelência tem de ter um centro de operações e treinamento próprio, com cerca de 12.500 m², não é luxo é elemento estratégico.
Aqui vai uma análise direta, clara e embasada, com o que pode e deve existir nesse espaço, os ganhos que traz e o que a sociedade pensa.
Em Sete Lagoas este espaço esta sem nenhuma atividade e entregue a deterioração do tempo e onde era a antiga associação de Servidores de Sete Lagoas localizada na Avenida Murcio Jose Reis Nº 318 (Endereço do Google Maps). CLIQUE AQUI.
O que um terreno desses permite dentro da GCM
Inspirando-me em exemplos oficiais como o CFQG de Niterói e a Academia da GM-Rio, o que não falta é referência para desenhar um projeto robusto:
Centro de Formação e Especialização: cursos básicos, táticos, de mediação de conflitos, patrulhamento, trânsito, meio ambiente, primeiros socorros, armamento não letal, entre outros.
Infraestrutura Física Moderna: auditórios, salas de aula, áreas de simulação, pistas de obstáculos, estande de tiro e treinamento em ambiente controlado.
Espaço para Capacitação e Avaliação: setores de avaliação de desempenho, coordenação pedagógica e monitoramento de qualidade.
Logística e Apoio: depósitos de materiais, oficinas, salas administrativas, alojamentos (se houver necessidade de imersão), vestiários, refeitório, cofre de armas, estande de tiros e treinamentos de diversos métodos.
Política Cultural e Social: auditório ou área multiuso para exposições, oficinas, apresentações de coral ou banda, atividades comunitárias.
Interação com a sociedade: salas ou espaços para cursos, palestras abertas, parcerias com escolas, empresas, ONG’s e associações.
Por que isso faz toda a diferença?
Profissionalização e segurança
O treinamento constante, com espaço físico adequado, aumenta a segurança da corporação e da comunidade, elevando o preparo técnico e físico dos agentes.
Reconhecimento e valorização
Estrutura própria fortalece a identidade institucional da GCM, gerando moral entre os agentes e confiança em quem está na rua.
Eficiência operacional
Evita deslocamentos para treinar em áreas emprestadas, reduz custos logísticos e maximiza tempo.
Aproximação com a sociedade
Um lugar onde a população pode entrar, participar de palestras, conhecer a GCM, fazer denúncias, realizar programas educativos, como cursos de trânsito, meio ambiente, cidadania.
Visibilidade e transparência
Ter portas abertas para a comunidade gera confiança, reputação e maior colaboração popular.
O que a população tem a dizer?
A favor: “Treinamento é tudo. Se os guardas têm um lugar próprio, ficam mais preparados e respondo que me sinto mais segura.” Dona de Casa.
“GCM com lugar pra gente. Onde posso ir levando as crianças para aprender, conversar com um agente. Isso aproxima de verdade.” Comerciante local.
Contra ou cautelosos:
“Mas tudo isso custa dinheiro... investimento, manutenção... será que vale?” Pai de Família.
“Será que realmente o poder publico tem dinheiro para isso e não ira interferir em outras ações de investimento como saúde, educação e pavimentação de ruas...” Empregado do setor Privado.
Por fim...
Um centro de 12.500 m² não é gasto é investimento na prevenção, na cidadania e na segurança real.
A GCM ganha eficiência, a população ganha confiança e a administração ganha legitimidade democrática.
Se esse projeto sai do papel, precisa trazer:
Treinamento de ponta e formação contínua.
Estrutura cultural e educativa para dialogar com a comunidade.
Custos transparentes e justificativas claras sobre benefícios e retorno social.
E você, o que acha? Esse espaço abriria uma nova fronteira de diálogo com a sociedade seja para fiscalização ou para contribuição. Compartilhe esse texto. Vamos provocar o debate juntos!
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***FIM***
Ordem e Progresso
Liberdade Ainda que Tardia
#ordemeprogresso #liberdadeaindaquetardia
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