O silêncio das prateleiras cheias de livros já não atrai como antes.
Em varias cidade de todo Brasil, as bibliotecas públicas sofrem com um problema crescente: a perda de espaço para a internet.
Segundo o IBGE o número de bibliotecas públicas municipais caiu no Brasil, refletindo uma tendência mundial de substituição da leitura física pelo acesso digital.
Em muitas cidades, os espaços ainda existem, mas estão subutilizados, com baixo movimento e acervos desatualizados.
Hoje, muitos jovens preferem recorrer ao celular, ao Google e às redes sociais para tirar dúvidas.
Em municípios menores bibliotecas chegam a passar dias sem nem uma única visita.
Mas a questão vai além da queda de público: será que o problema está na internet ou na falta de adaptação das próprias bibliotecas ao mundo digital?
📢 Opiniões da população
A favor da crítica (defendem renovação das bibliotecas):
“A internet é prática, mas biblioteca tem acervo confiável. Falta modernizar para atrair o jovem.”
Professora em Sete Lagoas.
“Se tivesse Wi-Fi gratuito, eventos e cursos, a biblioteca voltaria a ser cheia.”
Estudante de Cordisburgo.
“Nada substitui o cheiro do livro e a convivência do espaço. Precisamos resgatar isso.”
Aposentada em Araçaí.
“Biblioteca não morreu, só precisa se reinventar com tecnologia.”
Bibliotecário.
Críticas e contrapontos (aceitam a perda de espaço):
“Hoje tudo está na palma da mão. Não faz sentido gastar dinheiro mantendo prédio vazio.”
Comerciante.
“Se a internet resolve mais rápido, por que insistir na biblioteca?”
Jovem estudante.
“Biblioteca pública é gasto inútil. O futuro é digital.”
Empresário.
“Não adianta forçar os jovens a irem à biblioteca. O hábito mudou, e pronto.”
Mãe de dois adolescentes.
As bibliotecas estão diante de um dilema: aceitar o esvaziamento ou se transformar em centros de conhecimento híbridos, que unam acervo físico e tecnologia digital.
📌 Se você também acredita que conhecimento não pode desaparecer junto com as estantes vazias, COMPARTILHE.
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