É a famosa “bondade em excesso”, que muitas vezes se transforma em fardo silencioso.
Segundo estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz, 2023) sobre saúde mental, pessoas que acumulam responsabilidades emocionais e financeiras de terceiros apresentam maior risco de estresse, ansiedade e até depressão.
Em outras palavras: quem tenta ser “bom demais” acaba pagando caro.
Em vários municípios esse comportamento é visível em situações cotidianas: vizinhos que bancam contas de amigos, familiares que sempre dizem “sim” a qualquer pedido e trabalhadores que assumem tarefas além da sua função para não decepcionar.
Familiares que sobrecarregam seus entes e vivem um vida de tranquilidade enquanto o sobrecarregado carrega um fado pesado e mesmo que reclame verbalmente nada muda somente se tem uma solução quando levados a justiça para divisão justa de tarefas e acordos ajuizados.
Mas afinal, ser bondoso demais é virtude ou ingenuidade?
📢 Opiniões da população
A favor da crítica (bondade em excesso faz mal):
“Quem sempre ajuda acaba sobrecarregado e sem ninguém para apoiá-lo.”
Estudante.
“Eu já quebrei financeiramente tentando ajudar familiares.
Foi um erro.”
Comerciante
“Bondade sem limites vira exploração.
Tem gente que só sabe pedir.”
Dona de casa.
“Temos que aprender a dizer não.
Ninguém aguenta carregar o mundo sozinho.”
Aposentado.
Contra a crítica (defendem a bondade sem medida):
“Prefiro ser explorado a negar ajuda a quem precisa.”
Catequista
“A vida já é dura.
Quem pode fazer o bem não deve pensar no retorno.”
Jovem voluntário.
“Ajudar o próximo nunca é demais.
Um dia a conta chega para quem só pensa em si.”
Professora.
“Se cada um ajudasse mais, teríamos uma sociedade mais justa.”
Líder comunitário.
A verdade é que a bondade sem limites precisa de equilíbrio.
Ajudar o próximo é essencial, mas carregar problemas que não são seus pode destruir a própria vida.
📌 Se você também já se viu no dilema entre dizer “sim” ou aprender a dizer “não”, COMPARTILHE esta reflexão.
***FIM***
Ordem e Progresso
Liberdade Ainda que Tardia
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